Dicas de estudo autodidata: é possível obter sucesso estudando sozinho?

taxa de aprendizagem 2

Estudar não é tarefa fácil, cumpri-la sozinho, sem o auxílio de um professor então, exige mais disciplina e dedicação ainda daquele que se empenha nessa missão. Aprender de forma independente e isolada, geralmente motiva pessoas curiosas e que não têm paciência de seguir um curso regular, ou ainda, aqueles que não encontram orientações que julguem adequadas ou suficientes.

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  • Será que eu posso ser autodidata?

Na realidade, qualquer pessoa pode ser um autodidata, porém existem dificuldades a serem enfrentadas nessa forma de estudo. Um exemplo muito corriqueiro é a falta de estímulo e comprometimento, afinal, quando estamos fazendo algo sozinhos controlamos nosso tempo e se não tivermos disciplina, os estudos não avançam.

Nesse sentido, o ideal é fazer um cronograma com metas, assim, à medida que elas forem sendo alcançadas, é possível criar novas, progredindo sempre. Um exemplo é determinar quantos capítulos você vai ler em cada hora de estudo, facilitando assim a organização e planejamento.

  • Como começo meus estudos como um autodidata?

Talvez essa seja a maior dificuldade de quem quer começar a estudar de forma independente, pois quando se escolhe um assunto, a quantidade de matéria pode ser imensa, assim, o estudante tende a ficar perdido.

Uma boa opção é ter uma noção geral de todos os pontos que a matéria aborda e, se possível, elencá-los por meio de tópicos, assim, estes podem ser separados por níveis de dificuldade, e seguir o cronograma traçado pelo corajoso estudante.

  • Como deve ser o dia a dia de um autodidata?

É necessário estipular um horário fixo para estudar, já que o autodidata precisa ter muita disciplina para conseguir avançar efetivamente nos estudos os horários de alimentação, sono, entre outras atividades, deve ser sempre iguais, assim, evita-se que o corpo acostume e é um meio de fugir daquela preguiça tão comum quando estamos em casa.

Além disso, conheça seus limites. Não adianta passar horas lendo textos e livros sem compreender realmente o que está escrito ali. O recomendado é que sejam realizadas pausas de 10 minutos a cada hora, assim, o cérebro terá um aproveitamento melhor. Estima-se às 11 horas é o horário em que o cérebro melhor trabalha, por isso, aproveite essa hora para dedicar-se a temas e assuntos mais complexos.

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  • Quais materiais devo utilizar?

Apesar de hoje dispormos de toda facilidade da internet, é importante que o estudante não deixe os velhos livros de lado, tendo em vista que muitas informações e opiniões de autores experientes podem auxiliar significativamente na construção do conhecimento.

Além disso, frequentar uma biblioteca pode ser proveitoso, vez que se trata de um ambiente calmo e tranquilo, podendo aumentar sua concentração. A concentração, inclusive, é muito importante aos estudos, por isso, busque sempre lugares tranquilos, bem iluminados e silenciosos, isso ajudará nos estudos. Porém, à noite, cuidado com o excesso de luminosidade, ela pode acabar inibindo a produção do hormônio melatonina e ainda prejudicando seu sono, podendo causar até insônias, preste atenção!

  • Devo me auto avaliar?

Sim, certamente. Todo curso ou cronograma de estudo possui métodos de avaliação para que o aluno possa avançar. Com os estudos autodidatas isso também se verifica, mas o aluno precisa ter a destreza de buscar simulados e avaliações que possa fazer, ciente de que qualquer tipo de “cola” ou trapaça prejudicará única e exclusivamente a si mesmo.

  • Mas será que o estudo autodidata é eficiente?

Muitas instituições de ensino, entre elas Harvard e MIT, já reconheceram a eficácia dos estudos autodidatas, desde que realizados com empenho e comprometimento. Portanto, se você está pensando em voltar aos estudos, mãos à obra!


Um exercício prático importante e que ajuda a testar o aprendizado é ao fim dos estudos do dia, escrever por cinco minutos o que vier a cabeça do conteúdo estudado no dia, também podendo servir como um resumo para estudar.

Mas lembre-se sempre, todo mundo precisa de alguma diversão de vez em quando. Não exija muito de você mesmo e permita-se algumas flexibilizações, que não vão prejudicar em nada seu resultado final.

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Tabela da fonética do inglês

Você gosta de inglês e em alguns momentos fica em dúvida de como dizer certas palavras?



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Para ouvir os sons vá para a página de fonética do site clicando aqui.

O alfabeto inglês tem as mesmas 26 letras do alfabeto latino. A língua inglesa é um pouco distante da língua portuguesa, com uma fonética bem específica. Em inglês não existem acentos nas palavras, alguns vocábulos/sons também não existem em português, sendo necessário praticar para aperfeiçoar a pronúncia.

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Na tabela acima mostramos as principais junções da fonética inglesa.

Um jeito de memorizar a fonética é a repetição das palavras, que junto com a memorização são bases da aprendizagem do inglês. Você deve primeiro praticar a pronúncia, para depois avançar na aprendizagem da gramática e regras.

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Você quer estudar fora e não sabe como fazer isso? Comece por se preparar. Dependendo do tipo de curso que quer fazer, é recomendável se organizar com pelo menos seis meses de antecedência. Alguns processos podem ser longos, trabalhosos e vão exigir bastante do seu tempo e dedicação. Não deixe tudo para a última hora!

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Siga estes passos para montar sua viagem de estudos no exterior.

1 – Decida qual curso quer fazer fora do país
. Curso de curta duração ou Summer Course;
. Intercâmbio universitário – seis meses ou um ano;
. Graduação completa;
. Curso de Especialização;
. Pós-graduação: MBA, Mestrado, ou Doutorado.
. Curso de idiomas;
. Moradia com amigos;
. Aprendizado com trabalho.

2 – Analise seu perfil como estudante: notas, desempenho, habilidades, dedicação, interesses…
Esta é uma parte importante do processo, para você não se frustrar. Compreender seu perfil vai te ajudar a fazer melhores escolhas, isto é, considerar instituições de ensino que combinam com você. Não se trata só de notas, mas de descobrir onde você vai se desenvolver melhor como estudante e como indivíduo. Converse com professores e outras pessoas que possam te avaliar nesse sentido.

3 – Em qual idioma quer estudar?
A menos que você queira aprender um novo idioma, é sempre melhor ir para um país no qual vai estudar em uma língua que já conhece bem ou tenha um domínio pelo menos intermediário. Lembre-se que a maior parte das instituições de ensino exigem uma prova de proficiência, e isso é verdade mesmo para alguns cursos de verão. Em alguns casos há cursos iniciais para acelerar a compreensão.

4 – Saiba a sua condição financeira real
É importante ter o pé no chão quando o assunto é dinheiro. Até porque isso será um fator de definição na escolha da cidade e da instituição de ensino onde quer estudar. Normalmente a estimativa de gastos gira em torno de 800 a 1.200 dólares/euros mensais. Mas isso vai depender do lugar onde está e como quer ou pode viver. Saiba que a vida de um estudante pode ser bem simples e barata fora do Brasil. Procure trabalhos freelance ou meio período desde o começo. Há sites que se pode prestar serviço na net como fiverr.com e workana.com para vários tipos de serviço.

5 – Escolha da cidade
Preste muita atenção neste “detalhe”. Viver em um lugar novo com características que você não gosta pode ser complicado. Estou falando de questões aparentemente simples como cidade pequena vs. cidade grande, clima frio vs. clima não tão frio. Pesquise os lugares de seu interesse. Saiba como é a vida de um estudante por lá, o que tem para fazer. Converse com pessoas que já moraram nesses locais. Sua experiência internacional será muito mais rica se estiver feliz com o lugar que escolheu para estudar!

6 – Pense em quais instituições de ensino gostaria de estudar
Aqui você vai fazer um combinado do seu perfil, interesses, desempenho acadêmico e escolha de cidades. Navegue pelos sites das universidades ou escolas de idiomas. Entenda seus programas, exigências e expectativas. Leia sobre as experiências de outros estudantes.
Visite as feiras de intercâmbio que acontecem ao longo do ano para conversar com representantes das instituições e tirar suas dúvidas. Navegue por sites especializados como: Hotcourses Brasil, AIESEC, Estudar Fora, QS Top Universities, ISA Student Blog, DAAD, Campus France, Study in NZ,Study in Australia, Nuffic Neso Brasil, Education USA, British Council, Study in Canada, Belta.



7 – Conheça as experiências de pessoas que estudaram fora
Aprenda com os erros e acertos dos outors. Converse com que já estudou fora. Leia depoimentos em Blogs. Saiba como foi a experiência delas – o que acharam da instituição de ensino, da cidade onde viveram. Apesar de serem visões particulares, são valiosas. É importante ter essas informações para poder chegar às suas conclusões.

8 – Escolha sua moradia
É aconselhável conhecer as opções de moradia antes de partir. E reservar antes, se possível. Estudantes internacionais moram no housing das universidades, ficam em casas de famílias – Homestay, dividem um apartamento ou casa com outras pessoas, ou alugam um apartamento/casa quando querem viver sozinhos ou com suas famílias.
Os custos variam muito e certamente estarão relacionados com as suas condições financeiras e estilo de vida.
As melhores oportunidades contudo achará diretamente nos locais. Depois que você já conhece um pouco, onde prefere morar na cidade, preços etc.

9 – Tente uma bolsa de estudos
A oferta de bolsas é grande e muita gente consegue estudar fora com apoio integral. Pesquise sites de universidades, organizações/fontes oficiais de ensino superior internacionais e entidades promotoras de bolsas. Leia pacientemente tudo que cair nas suas mãos.
Para quem quer fazer cursos de idioma ou de curta duração, é mais difícil conseguir bolsas. Mas volta e meia aparecem oportunidades e concursos interessantes.

10 – Inicie seu processo de candidatura
Uma vez definidos todos os quesitos acima, você pode dar início ao seu processo de candidatura – application. Alguns processos são bem simples e não exigem nenhuma documentação especial.
Para cursos mais prolongados, as demandas mudam. Cada instituição de ensino tem exigências próprias, mas a esta altura você já sabe o que tem que fazer. Certamente precisará organizar e traduzir sua documentação escolar, fazer exames e preencher formulários. Em alguns casos precisará solicitar cartas de recomendação e/ou escrever um short essay ou personal statement.

11 – Organize sua documentação
Uma vez aprovado e inscrito na instituição de ensino, é chegado o momento de cuidar de assuntos mais burocráticos como passaporte, visto de estudante e passagem aérea. Confira se o seu passaporte estará valido pelo tempo em que vai ficar fora. Com a carta de aceitação da instituição de ensino em mãos, procure o consulado do país que emitirá seu visto de estudante e dê entrada nos papéis. Compre suas passagens com calma e depois de muita pesquisa. Os preços variam demais e há muitas ofertas.
OBS. Se você tem dupla-cidadania, precisará dos dois passaportes para sair do país.

12 – Prepare a sua bagagem
Menos é mais. Não dá para levar tudo com você, até porque vai voltar e certamente terá mais bagagem no retorno. Lembre-se que estará por sua conta enquanto estiver fora. Leve o que realmente vai usar e deixe aqui o que pode esperar por você.

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Importante: Para os que querem fazer uma especialização ou uma pós-graduação o processo é diferente. Porque as escolhas estão relacionadas com a área de interesse profissional específico. Conheça as escolas que preenchem as suas necessidades acadêmicas e investigue os programas e corpo docente. Fale com seu orientador e com professores que te acompanharam e te conhecem bem. Assim poderá definir com mais segurança para onde deve se candidatar.


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Aprenda a negar em inglês.

No caso dos passados:

Com did usa-se o segundo verbo no presente.

Com had usa-se como auxiliar do particípio passado com o segundo verbo no passado ex. I had not done (eu não tinha feito).

Para a posse negativa no passado usa-se didn’t have (did not have).
Ainda há outra forma de abreviar como ex. I’d not (I had not).

Para o futuro há duas formas de abreviar o will not:
He’ll not be.
It won’t be.

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INGLÊS PARA VIAGEM

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As férias são um período muito aguardado pela maioria das pessoas. Além de significar momentos de descontração e tranquilidade, pode ser uma ótima oportunidade para estabelecer contato com outras culturas, enriquecendo ainda mais o intelecto de cada um.

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Geralmente, quando o destino das férias são outros países então, a ansiedade tende a aumentar ainda mais. Porém, uma questão que pode até virar uma preocupação é o idioma local, afinal, não há nada pior do que estar em um país estranho e sequer conseguir se comunicar.

Tratando-se do inglês, dependendo do país que você visite, é possível que você nem tenha problemas, vez que alguns estão cada vez mais acostumados a receber brasileiros e acabam se preparando com pessoas que falam português perfeitamente, é o que acontece com Orlando, Flórida, EUA, por exemplo.

Mas, apesar disso, você não vai querer contar com a sorte, não é mesmo? Por isso, separamos algumas coisas básicas que você precisa saber para viajar, nem que seja apenas para se virar em alguma emergência.

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                  • Preços = saber o preço das coisas é fundamental, mesmo para evitar que as pessoas te enganem ou se aproveitem da sua condição de turista, por isso, nessas situações a frase perfeita a se dizer é: How much is it? (Quanto custa?). Também pode dizer: What’s the price of______? (Qual é o preço?). It’s expensive! (Está caro!). Is there / Do you have discount for it? ( Há / Você tem desconto para isso?) Is there / Do you have a cheaper one? ( Há / Você tem um mais barato?).
                  • Locomoção = se você depender de transporte público fora do país, seja trem ou ônibus, o ideal é pedir informações acerca do destino, evitando assim que você se perca num país estranho, e para piorar, que você sequer domina a língua local. Nesses casos o ideal é perguntar: Where does this bus/train go to? (Onde este ônibus/trem leva?). Which line takes to______? (Qual linha leva à ____?). Does this bus/subway stops close to ____ street? (Este ônibus/metrô para perto da rua _____?) Taxis também podem ser necessários, portanto, pergunte: Where can I get a taxi, please? E com o taxi pedindo para levar… Could you take me to _____ street / restaurant / museum? (Você poderia me levar para a rua / restaurante / museu ____ ? Atenção pois pode ter que dar gorjeta para os táxis em vários países.
                  • Banheiros = por mais precavido que você seja, vira e mexe é preciso ir ao banheiro fora de casa, e essa necessidade persiste quando estamos em outros países, seja porque ficamos muito tempo longe do hotel, seja porque ingerimos muito líquido e precisamos de um banheiro. Para esses casos, basta perguntar: Where is the restroom? (Onde é o banheiro?) Ou ainda, Can you show me where is the restroom, please? (Pode me mostrar onde é o banheiro, por favor?). Outra palavra usada é toilet. Em grandes cidades há banheiros públicos nos centros turísticos, mas as vezes é necessário pagar.
                    • Alimentação = talvez uma das horas em que o inglês seja mais necessário é no caso das refeições, afinal, sempre surge uma fome ou sede quando estamos passeando, correto? Então uma boa forma de pedir algo para comer é: Can you give me some …, please? (Pode me dar um pouco de ___ por favor?). Can I have the _____ please? (Posso ter o ____por favor?). Em caso de sede, Can you give / bring me some water please? (Pode me dar / trazer um pouco de água por favor?). Outras palavras importantes para beber são juice, coke, wine, bier
                    • Direções = para se informar acerca de localização, sobre a direção de algum ponto turístico por exemplo, você deve utilizar a expressão: How can I get to…? (Como posso ir para…?). Does this avenue leads to…? (Esta avenida leva à…?). Is the _____ close? (O _____ está perto?).

 

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Sempre carregue seu guia de viagem no bolso, com ele é possível obter algumas dicas valiosas para os momentos de maior urgência.   É evidente que, se você tiver tempo, tente praticar um pouco de inglês antes, ler sobre e ambientar-se com os usos e costumes do país que você visitará, assim, provavelmente você conseguirá reduzir seus problemas com a língua. Os estrangeiros primam muito pela educação. Por isso nunca deixe de usar please, excuse me, thanks, ou eles podem fechar a cara, te atender mal or else

Guias turísticos também podem ser ótimas opções, afinal, conhecem o local e ainda podem deixar-lhe mais seguro. Mas atenção, sempre que for contratar um guia, procure suas recomendações com antecedência, afinal, você colocará sua viagem em risco.

Have a nice trip!

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